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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tributo à PA e a PG

TRIBUTO À PESSOA QUE DESCOBRIU A P.A E A P.G

É ...é isso mesmo...o título desta crônica é ‘’ tributo à pessoa que descobriu a P.A e a P.G’’...P.A e P.G...Calma, não é nenhuma alusão a partidos políticos e tão pouco às gírias criadas em salas de bate-papo.Refiro-me às irmãs P.A(progressão aritmética) e P.G(progressão geométrica).E se, por acaso,  você souber o nome do matemático, que em um belo dia de verão não tinha nada para fazer e resolveu criar estes cálculos, diga-me a fim de que eu possa mudar o título.
Sei que, essa notável mente não se encontra mais neste mundo,mas  se ainda estivesse viva lhe daria uma forte abraço.Na verdade, poderia haver um Nobel para quem não tinha nada para fazer e, sem querer, descobriu aquilo que no futuro seria a dor de cabeça de alguns estudantes.
A julgar pelo processo como este conteúdo é desenvolvido, no mínimo um troféu deveria simbolizar esta mente criativa e um pouco sagaz...Sim!Porque tudo começa com uma simples fórmula, por exemplo: an=a1+(n – 1)r, mas depois o sistema complica-se.
Em um segundo momento, os enunciados não são tão simples...aparecem sobrecarregados de enigmas e surpreendem aqueles que acreditavam na economia dos neurônios.É notório, também, verificar a presença de alguns personagens e objetos que aparecem apenas para nos confundir ainda mais.Exemplo:Devido ao formato de um sala de espetáculos, há 20 poltronas na 1 fileira, 24 na segunda, 28 na terceira e assim por diante.Se há 80 lugares quantas são as fileiras de poltrona dessa sala?
A propósito, a questão supracitada veio em um concurso público .Perdi valiosos minutos para tentar resolvê-la.Fiz de tudo: desenhei as poltronas , imaginei as pessoas sorridentes...lembrei do decoreba da 7 série, mas não adiantou...errei a questão.
Não sei se devo este discurso a uma única pessoa, pois pode ser que estas progressões devam ter surgido através de um congresso de matemáticos, os quais na tentativa de criar algo tão envolvente quanto à teoria de Darwin chegaram a estes cálculos ou, quem sabe, dois times de futebol, Palmeiras Atleticano(PA) e Portuguesa Gol(PG), cansados da rotina decidiram inventar estas progressões.
Apesar das situações; da minha mania de perseguição, agradeço a quem descobriu este cálculo...é o maior paradoxo da jornada estudantil; fantástico e tenebroso; belo e terrível.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Pró-arte(escola coelho neto)


Fixando as poesias na escola
 1 Projeto 100 poesias( pesquisa e exposiçao de poesias no recinto escolar)
Alunos da 721 digitando poesias
2 projeto: Simulado de língua Portuguesa( Aqui, na fase inicial os alunos responderam cinco perguntas sobre um texto.Os cinco mais bem colocados classificaram-se para uma outra fase.A cada fase o grau de dificuldade aumentava.NA final, o texto foi ''multiplicaçao das palavras''(revista veja,21 de abril de 2007).As finalistas foram:
721-Carolina
722-Ivanilce
723-Adriele

vencedora do I simulado de língua portuguesa(Ivanilce 722)
 

Uso do Hífen

USO DO HÍFEN
O hífen (-) é empregado em palavras compostas por justaposição.Ex: Arco-íris,médico-cirurgião,guarda-noturno,norte-americano, azul-escuro...
1)O hífen deixa de ser empregado em algumas  palavras compostas:
Antes do Acordo
Depois do Acordo
Pára-quedas
Paraquedas
Pára-quedista
Paraquedista
Ferro-velho
Ferrovelho
Pára-choque
parachoque


2)O hífen passa a ser usado em todas as composições em que o segundo elemento começa por h.
Ex: Anti- Higiênico, Pré-História, Geo-História, Super-Homem...
3)Quando a vogal final do  primeiro elemento for igual a vogal que inicia o segundo usa-se hífen:
Antes do Acordo
Depois do Acordo
Antiibérico
Anti-ibérico
Antiinflamatório
Anti-inflamatório
Microondas
Micro-ondas
Microônibus
Micro-ônibus
Semiinterno
Semi-interno


4)Quando a vogal final do primeiro elemento for diferente da vogal que inicia o segundo não se emprega hífen:
Antes do Acordo
Depois do Acordo
Auto-escola
Autoescola
Extra-escolar
Extraescolar
Auto-estrada
Autoestrada
Infra-estrutura
Infraestrutura
Hidro-elétrico
Hidroelétrico



5)Quando o segundo elemento começar por R ou S haverá uma duplicação dessas letras.
Antes do Acordo
Depois do Acordo
Contra-regra
Contrarregra
Mini-saia
Minissaia
Micro-sistema
Microssistema
Ultra-som
Ultrassom


6)No caso do advérbio mal aceita-se hífen quando o segundo elemento começar por vogal, H ou L.
Malcriado, Mal-Humorado,Mal-Estar, Mal-Informado, Mal-Entendido...


Ricardo Freire

Cadê os plural?

É só impressão minha, ou está cada vez mais difícil ouvir plurais ortodoxos? Aqueles de antigamente, arrematados com um ''s'' - plurais tradicionais, quatrocentões? Os plurais agora estão cada vez mais enrustidos, dissimulados, problemáticos. Cada vez menos plurais são assumidos. Os plurais agora precisam ser subentendidos.
Verdade seja dita: não somos os únicos no mundo a ter problemas com a maldita letra ''s'' no final das palavras. Os franceses, debaixo de toda aquela empáfia, há séculos desistiram de pronunciar o ''s'' dos plurais. No francês oral, o plural é indicado pelo artigo, e pronto. Ou seja: eles falam ''as mina'' e ''os mano'' desde que foram promovidos de gauleses a guardiães da cultura e da civilização.
Os italianos também não podem com a letra ''s'' no fim das palavras. Fazem seus plurais em ''i'' e em ''e'', dependendo do sexo, ops, do gênero das palavras. Quando a palavra é estrangeira, entretanto, eles simplesmente desistem de falar no plural: decretaram que termos forasteiros são invariáveis, e tudo bem. Una foto, due foto; una caipirinha, quattro caipirinha. Quattro caipirinha? Hic! Zuzo bem!
Os alemães, metódicos que só, reservam o ''s'' justamente a esses vocábulos estrangeiros que os italianos permitem que andem por aí sem plural. Com as palavras do seu próprio idioma, no entanto, os alemães são implacáveis. As palavras mais sortudas ganham apenas um ''e'' no final, mas as outras são flexionadas com requintes de tortura - com ''n'' (!) ou com ''r'' (!!), às vezes em conjunto com um trema (!!!) numa vogal da penúltima sílaba (!!!!), só para infernizar a vida dos alunos do Instituto Goethe ao redor do planeta.
Práticos são os indonésios, que formam o plural simplesmente duplicando o singular: gado-gado, padang-padang, ylang-ylang. Pelo menos foi isso que eu li uma vez. (Claro que não chequei a informação. Eu detestaria descobrir que isso não é verdade.) Já pensou se a moda pega aqui, feito aquele pavoroso cigarro de cravo? Os mano-mano. As mina-mina. Um chopps e dois pastel-pastel.
Nem mesmo nossos primos de fala espanhola escapam da síndrome dos comedores de plural. Os andaluzes e praticamente todos os latino-americanos também não são muito chegados a um ''s'' final. Em vez do ''s'' ríspido e perigosamente carregado de saliva dos madrilenhos (que chiam quase tanto quanto os portugueses), eles transformaram o plural num acontecimento sutil, perceptível apenas por ouvidos treinados. Em Sevilha, Buenos Aires ou em Santo Domingo, o ''s'' vira um ''h'' aspirado – lah cosah, lah personah, loh pluraleh.
Entre nós, contudo, a mutilação do plural não tem nada a ver com sotaques ou incapacidade de pronunciar fonemas. Aqui em São Paulo, a falta de ''s'' é um fenômeno sociocultural. Os pobres não falam no plural por falta de cultura. Da classe média para cima, deixamos o plural de lado quando há excesso de intimidade. É como se o plural fosse algo opcional, como escolher entre ''você'' e ''o senhor''. Se a situação exige, você vai lá e aperta a tecla PLURAL. Se a conversa for entre amigos, basta desligar, e os esses desaparecem em algum ponto entre o cérebro e a boca.
O que se deve fazer? Uma grande campanha educativa, com celebridades declarando que é chique falar os plurais? Lançar pagodes e canções sertanejas falando da dor-de-cotovelo causada por não usar ''s'' no final das palavras? Ou contratar um grupo de artistas alternativos para sair pichando nos muros por aí uma mensagem subversiva? Tipo assim: OS MANOS E AS MINAS.

(Ricardo Freire)

(revista época, 21 de fevereiro de 2006)

melhor redaçao sobre bullying

Tema: bullying
Título: Bullying  e suas impurezas
Aluna:Carolina Thaís(721)
Coisas ditas por pessoas soberbas, sem a consciência no que essas palavras podem se tornar, leva algumas pessoas à parte obscura da vida.O bullying é o conjunto de ações agressivas e opressivas.Em alguns lugares do Brasil é muito comum esse tipo de ação; enquanto em outras partes do mundo isso já se agravou a agressões físicas.
O bullying pode deixar pessoas oprimidas , com problemas de aprendizagem, reprovação escolar , isolamento, depressão e até mesmo o suicídio.Na internet é diferente :’’ não acaba, fica aquele fantasma’’, diz o psicólogo Rodrigo Nejm.
Portanto o melhor modo de ajudar a diminuir o índice de Bullying no Brasil, como em outros casos como a pedofilia, é realizando palestras, conversar com os pais e professores para ajudar pessoas que são vítimas de bullying.

Tributo à cecília meireles

Alhures
No riacho do Reino Unido ou no Marajó
Ouvindo Linkin park ou as sinfonias de Bethoveen
anallisando uma equaçao binária ou reproduzindo van gogh
vendo Chaplin ou Matrix
perguntar o  q faço é mais fácil d responder 
remando igarapés ou vendo golfinhos
perguntar onde estou é dificil d responder
alhures; a deriva...qualquer nau; nave espacial....nao me satisfazem....
jogando peteca no deserto ou empinando pipa na India
jogando poker ou delirando no kamikase
lendo Cecilia Meireles ou lendo Surfistinha
alhures...qualquer nau...nada satisfaz o ser humano....